Estão em processo de transferência de carteira (à espera de operadoras interessadas) as operadoras UNIMED Duque de Caxias e Policlínica Central. A primeira, com pouco mais de vinte mil vidas e a segunda com pouco menos de cinquenta mil, não atenderam termos de resoluções operacionais e entram em processo de alienação da carteira.
As operadoras juntam-se à CANP, de Belém, que viu sua carteira de pouco mais de cem mil vias para pouco menos de dez mil vidas em três anos, obviamente por conta dos problemas que levaram à sua situação de alienação de carteira. Ou seja, a ANS, através das regras impostas, age sobre as operadoras com problemas. Mas não garante a vida dos beneficiários atingidos, embora obrigue às operadoras candidatas a alguns itens, tais como dispensa de carência, proibição de CPT, etc.
É, de longe, a agência reguladora mais atuante do Brasil, posto que na telefonia ou no mundo bancário não se vê a mesma celeridade. Poderia, entretanto, oferecer maiores garantias aos atingidos pelos problemas, que mudam de operadora, são ameaçados com mudanças de preços, e nem sempre têm a rede com a qual se acostumaram e que foi, muitas vezes, motivo de adesão ao plano.
A conferir o destino dessas carteiras.
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