20 maio 2009

Portabilidade

A portabilidade, pelas notícias que vêm do Brasil, não “pegou”. A procura é baixa, quando há.

As regras limitam. O consumidor não viu, neste item do seu orçamento, as mesmas facilidades que percebeu na questão da troca do número de telefone. Nem podia, pois são coisas enormemente diferentes.

A questão da saúde é muito mais dramática que a telefonia. Quem já se vie sem atendimento, por uma questão ou outra, tem muito medo de ficar a descoberto. Como a próprias operadoras estão cautelosas ao falar do assunto, demonstrado que as particlaridades podem ainda não ter seido percebidas, o que dizer do consumidor final, a quem a informação não chega?

Mesmo para quem procura a informação, a falta de segurança por parte daqueles que as transmitem é o fator fundamental. Numa decisão que só pode ser tomada por 60 dias, dentro de um conjunto de regras (equivalência, aceitação, etc) não poderia mesmo ser diferente.

Há uma tendência de troca somente para aqueles que estão desesperados com seu atendimento atual. E não está sendo suficiente para que a troca ocorra de fato.

Ainda tem muito a evoluir a discussão sobre a portabilidade.

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